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Não sei se isso é uma peculiaridade minha, mas eu fui criado tendo em mente a ideia de que os homens eram os caras escrotos das relações, enquanto as mulheres, em geral, eram as sofredoras. Sempre imaginei que os homens eram aquelas bestas feras que traíam as mulheres, as quais tudo o que faziam era, ou ser ignorante e nem sequer suspeitar de nada, ou aceitar calada.
Envelhecendo, fui descobrindo que as mulheres tinham uma terceira opção – o divórcio. Isso sem contar o envenenamento, mas preferia não calcular as opções que envolviam homicídios. E novamente, na minha cabeça, divórcio era uma coisa absurda e raramente aceita. Devo ter tido, no máximo, dois amigos que tivessem os pais divorciados na infância, e essa realidade era realmente distante pra mim.
Mas eis que eu envelheci ainda mais e guess what – cacete, os divórcios passaram a chegar tão rápido quanto os “eu te amo” saíam da boca de meninas de 13 anos com as coxas molhadas.
“Cacete, o que será que houve com os caras que começaram a trair tanto?”, pensava com meus botões.
Continue lendo ‘Se botar a mulherada na vitrine não vai valer R$1,99.’
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