Eaí, rapaziada, coméquicêstão? Espero que estejam todos bem, se alimentando bem, cheios de saúde, fortes como o Marcello do BBB, fodendo como porcos no cio e ganhando dinheiro como o Eike Batista antes de, bem, começar a perder dinheiro pra caralho.
Eu to de férias. E o período sabático, tal como todos os anos, tem sido marcado por algumas atividades primordiais – dormir, comer, ler, ver filmes e jogar. Uma vez que eu, aparentemente, já esgotei toda a cota de filmes assistíveis da face da Terra, já acabei com a maior parte da dispensa de casa e meu cérebro está prestes a explodir de tantas horas dormindo, me vejo devorando livros com um apetite nunca antes visto e jogando League of Legends como se minha vida dependesse disso (ou como se eu não tivesse vida, o que é mais provável).
Quanto ao League of Legends, a única coisa que tenho a dizer é: joguem. Não tenho mais nada a dizer. Apenas um aviso – esteja ciente de que será o fim da sua vida. Eu nunca usei crack, mas posso dizer com uma certa firmeza que LoL vicia muito mais que as pedrinhas. Você pode considerar essa minha constatação infundada, mas, veja bem, não é preciso usar crack para constatar coisas sobre ele, tal como não é preciso pular do décimo quinto andar de um prédio pra constatar que você morreria vergonhosamente ao chegar no chão.
Continue lendo ‘Resenhas: “Quando Nietzsche Chorou” e “A Cura de Schopenhauer”’
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