Arquivo para dezembro \29\+00:00 2011

Venho do meu quarto pra salvar suas férias

Se os senhores estão lendo este blog, creio que não possuem absolutamente nada mais interessante pra fazer. Veja bem, se houvesse alguém lhe oferecendo uma noite regada a sexo e álcool, posso dizer com absoluta certeza que você não estaria aqui. Mas você está. E é por isso que venho eu, ó Grande Almeida, tentar salvar-vos deste tédio infinito que são as férias.

De todas as pessoas sem vida social, devo dizer que sou uma das mais adeptas. Acho que quando se fica 5 dias sem sequer ver a luz do sol é por que se tem alguma importância na meritrocracia da falta de vida social. E eu já passei diversas vezes por essa situação. Não por escolha própria, mas parece que a humanidade realmente consegue viver muito bem sem a minha presença.

Essa constante convivência com a falta do que fazer me preparou muito bem para as férias, que nada mais é do que 2 meses de absoluto ócio.

Vejam sugestões do que se pode fazer nas férias:

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Taaaanto mar…

Hoje eu fui buscar meu certificado de jovo aprovado no terceiro ano. Devo dizer que só não teve menos emoção por que eu já sabia que tinha passado de ano desde o boletim do terceiro bimestre, mas foi uma cena realmente bonita o desleixo de todos com meu resultado.

Primeiro, a coordenadora da escola. “Guilherme, você quer seu resultado?” “err… pode ser” “Aprovado. Próximo”

Contente, liguei para minha mãe. “Mãe, estou aprovado” “Ok, olha, arruma algum lugar pra almoçar que hoje não tem comida. Xau”

Fui contar aos meus migos “Rapeize, estou aprovado!” “A fulana não! Quem é que tinha apostado que ela ia passar mesmo? Tá me devendo cinco paus”

Sad but true. Ninguém realmente se importa com o fato de eu ter passado. Mas algo me diz que ninguém ficava surpreso quando o Bill Gates passava também, então creio estar bem acompanhado neste barco de solitudine.

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Poxa vida!

ATÉ DEUS DESCANSOU NO DOMINGO

POST SOMENTE AMANHÃ

só não sei sobre o que ainda…

Resenha: Livros de Dexter

Dexter sempre alimentou muita expectativa em mim. Seja por que meu pai não me deixava ver a série por ser muito “violenta para uma criança”, e eu tive que esperar um ano e meio pra começar a assisti-la sem que ele soubesse, ou seja por que tem os melhores season finales desde Skins. O que importa é que Dexter é uma grandissíssima série e isso já era mais do que suficiente para que eu quisesse ler o livro que, afinal de contas, inspirou o personagem principal.

Dexter – A Mão Esquerda de Deus
Autor:
Jeff Lindsay
Ano:
2008
Editoria:
Planeta

Enredo: É o mesmo da primeira temporada – um serial killer, de alcunha Ice Truck Killer, sequestra prostitutas e as corta em vários pedaços, expondo os corpos em locais públicos sem uma gota sequer de sangue. O enredo se passa na polícia de Miami tentando prender o Ice Truck Killer enquanto o Dexter mantém contato com ele sem que mais ninguém saiba.

O que eu achei: Um livro que tem uma faca ensanguentada na capa escrito “a mão esquerda de Deus” não pode ser ruim. Tá, até pode, mas não é o caso desse. O primeiro livro é o único que tem a mesma história da série (exceto o final).  É realmente bom, uma vez que a história é criativa, elaborada e bem abordada, o que não se repete em alguns dos livros que o sucedem.

Qualquer um que se diga fã da série tem quase que obrigação de ler este livro. Não só por ser realmente bom, como por ser pequeno, de leitura rápida, ter um desfecho diferente do da série e ser bem barato.

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Tu é a mina perfeita? Descubra!

Já que eu não tenho obtido jovas pelos meios convencionais, pensei cá com meus botões: por que não colocar uma descrição da mulher perfeita na internet? Vai que alguém se acha parecida o suficiente a ponto de querer dar pra mim e criarmos uma família cheia de almeidinhas correndo no jardim?

Pois bem, jovas interessadas em moi (se é que há alguma). Prestenção que tou dando os limões pra vocês chegarem na mina de ouro.

Primeiro de tudo: a jova precisará ter dedos. E não, não é pra fazer um fio-terra (sei que muitos pensaram isso), pois nunca (jamais) ((mesmo)) serei adepto desta prática do Exú. A jova precisa ter dedos para segurar a panela na qual ela fará minha comida. Isto é, caso saiba cozinhar. Caso não saiba, ela precisa de dedos para discar para a pizzaria mais próxima. A questão aqui não é comer pizza todos os dias. Quanto a isso eu não vejo problema. O verdadeiro problema é que eu odeio falar no telefone, então a jova em questão precisará fazer os pedidos para mim.

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A parte que me cabe deste latifúndio.

Como vocês sabem (ou não) eu passei a maior parte do meu ano de 2010 cercado de jovas (e alguns jovens) que gostariam de trocar saliva comigo. Pera lá, me chamem de metido, mas isso é um fato. E eu até entendo a estranheza de vocês, uma vez que eu era bem mais feio naquela época. Mas o título de Colírio da Capricho fez até o Neymar parecer bonito, por que seria diferente comigo?

O que ocorre é que eu abdiquei de trocar germes bucais com todas essas jovas em troca de uma única e exclusiva vaca menina. Passei a primeira metade do ano totalmente apaixonado pela menina e recusava os mais diversos convites de pegação que surgiam (exceto alguns, mas ninguém é de ferro. A própria jova estava namorando outro cara, poxa!). As poucas vezes que me deixei levar pela tentação do músculo lingual alheio, eu não tive esforço algum – as jovas praticamente se jogavam pra cima de mim e tudo o que eu tinha que fazer era abrir a boca e escovar o dente depois.

A segunda metade do ano eu abdiquei de vez e sem excessão das jovas, uma vez que eu comecei a namorar a menina pela qual meu coração era afogado em adrenalina. Com essa jova, eu deixei de lado todo o meu jeito Samurai do Kamasutra e virei, precisamente, um Almeidspeare Apaixonado.

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Samurai do Kamasutra

Durante a maior parte da minha vida eu odiei o fato de ter um nome grande. GUI-LÉR-ME. Três síladas. Não que eu o achasse feio, só grande. E o que me fazia achá-lo grande era o fato de que ele não cabia no nome do boneco do Pokémon. Meu irmão, Felipe, sempre me sacaneava por o dele caber e o meu não. Eu tinha que usar contrações do tipo “gui” e ficava uma parada realmente escrota. “Gui escolhe Totodile”; “Você nunca me derrotará, Gui”.

Crescendo, pude perceber que o fato de ter esse nome astronômico tem lá suas utilidades.

Veja bem – mulher é um bicho bem simples, é só saber lidar com elas. Algumas coisas são básicas, como descobrir o período da TPM, não deixar a cueca suada do futebol em cima da bancada da cozinha e, principalmente, saber quando ela está puta, fofa, carente ou com fogo.

O jeito que eu descobri para saber o humor dos seres é justamente o modo pelo qual a senhora se dirige a mim.

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Atualmente:

Música: Canção da Noite
Banda: Fresno
Livro: Sherlock Holmes
Série:
How I Met Your Mother

Destaques

Um rolê em Madureira: 918 e 919 nunca tiveram uma diferença tão grande na minha vida. Essa diferença somado com a insano desejo do destino de me foder, causou uma peripécia de tremer as cuecas.

Ensino Médio deturpando sonhos:

Apesar do Ensino Médio ser repleto de conhecimentos babacas os quais nunca terão a menor utilidade em nossas vidas, ele pode desmentir algumas informações as quais fizeram você acreditar ser verdade por toda sua vida.

Adão era digno de respeito: Além de não precisar usar cuecas e dar a primeira bimbada da história, Adão ainda não precisa viver momentos constrangedores pelo fato de existir outras pessoas no mundo. Porque falamos tanto de Jesus tendo um herói bíblico desses?



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