Arquivo para março \30\+00:00 2011

A edição mais chata de um programa que já é chato.

Ontem acabou o BBB mais chato da história de todos os Big Brothers. Não que eu tenha assistido aos outros (na verdade, só assisti o 10 e o 11), mas esse foi tão chato que seria praticamente impossível ser superado em chatice. Todos os participantes passavam o dia dormindo. O que pode ser mais chato do que isso?

Tendo isso, eu poderia fazer um post inteiro analisando, um a um, os participantes do último Brig Brother Brasil. O problema é que argumentar sobre o motivo pelo qual você gosta de uma coisa é muito mais difícil do que descer a letra xingando uma pessoa que você não gosta. E é exatamente por isso que me privarei do trabalho de argumentar e somente xingarei os participantes escrotos – que, por um acaso, são a grande maioria.

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Let the sunshine… Let the sunshine in!

Meus caros comparsas de crime, venho por meio deste textículo vos avisar que ficarei um tempo sem postar. Vocês sabem como é a semana de provas. E vocês sabem como é o terceiro ano. Agora tentem imaginar uma semana de provas no terceiro ano – tô começando a entender por que a China tem um número de mortalidade tão grande entre os vestibulandos. Terei uma prova por dia, durante duas semanas. Nos sábados terei pré-vestibular, e no domingo estudarei para a prova da segunda. A vida nunca pareceu tão sem graça, e olha que num mundo onde existe A Praça é Nossa e Zorra Total isso é bem difícil.

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Há 3 anos, meu excelentíssimo amigo Raphael chegou para mim e mandou eu baixar um filme chamado Hair. O menino dizia que eu ia gostar, por que tem a temática hippie, contracultura e tal – depois vocês não entendem por que chamo este jovem de melhor amigo. Googlei pela joça e o único local em que eu achei pra baixar era um site cujo nome era “Download de Filmes Cult”. Instantaneamente fechei a parada. Uma pessoa que assiste American Pie não pode baixar algo de um site com este nome, se é que vocês me entendem.

Não sou eu que faço as regras, elas simplesmente existem.

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O PAPAI CHEGOU

Há exatos 3 anos, o primeiro post desta casinha calculista se posicionava totalmente contra as festas Carnavalescas. Falava mal sobre as gostosas andando semi-nuas na rua e sobre os caras achando super divertido se vestir de mulher pra ir num lugar cheio de gente pobre e feia.

Agora, 3 anos depois, pra marcar de vez as mudanças na minha personalidade, eu fui em um bloco de Carnaval. No maior bloco do Rio, aliás. E na parte mais agitada e fedida. Foi uma das aventuras mais medonhas que eu já tive, meus amigos.

Tudo começou com uma grande putaria dos meus amigos. Os desgraçados marcaram de viajar pra Saquarema e me excluíram da viagem. Eu ia ser o único do nosso grupo que não ia viajar no carnaval. Tava lançado o desafio – eu precisava me divertir mais do que os filhos das putas aqui, sozinho. O que não parecia muito difícil, já que a lista de “coisas pra se levar pra viagem” constava, quase que exclusivamente, com jogos de PS3. Eis meus amigos nerds.

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Você não pode voar, amigo.

Existe uma tênue linha entre o que você é e o que você pensa que é. É um problema seríssimo quando uma pessoa pensa que é uma coisa que, óbviamente, não é. E não me refiro àqueles malucos que acham que podem voar quando, logicamente, não podem, apesar deles também serem um problema, já que corpos estabacados no chão costumam dar muito trabalho pro zelador. Me refiro àquelas pessoas que acham que são legais quando, na verdade, não são.

Um desses casos são os cults. Há muito tempo, uma pessoa resolveu pegar todas as pessoas chatas do mundo e dar um nome a elas. Do mesmo jeito que uma pessoa pegou um monte de bois e vacas e falou “bem, a partir de agora, o nome deles será gado bovino”. Não que os cults sejam vacas, só são tão chatos quanto.

A premissa dos cults era clara: você devia ser chato, viver à base de café, idolatrar coisas antigas (sempre se baseando na ideia de que você nasceu na época errada, pois cults nunca estão contentes com a atualidade), achar que só você no mundo inteiro sabe apreciar arte e, principalmente, ser inteligente.

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Atualmente:

Música: Canção da Noite
Banda: Fresno
Livro: Sherlock Holmes
Série:
How I Met Your Mother

Destaques

Um rolê em Madureira: 918 e 919 nunca tiveram uma diferença tão grande na minha vida. Essa diferença somado com a insano desejo do destino de me foder, causou uma peripécia de tremer as cuecas.

Ensino Médio deturpando sonhos:

Apesar do Ensino Médio ser repleto de conhecimentos babacas os quais nunca terão a menor utilidade em nossas vidas, ele pode desmentir algumas informações as quais fizeram você acreditar ser verdade por toda sua vida.

Adão era digno de respeito: Além de não precisar usar cuecas e dar a primeira bimbada da história, Adão ainda não precisa viver momentos constrangedores pelo fato de existir outras pessoas no mundo. Porque falamos tanto de Jesus tendo um herói bíblico desses?



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